Olha, vou colocar um texto meu do ano passado. Só p/ dar uma descontraída. Eu cronometrei qnto tempo leva p/ achar um texto salvo no computador, apertar Ctrl+C, abrir o blog, fazer o login, apertar o Ctrl+V e fazer esse texto de introdução.Tudo isso leva menos de 5 minutos. Eu acho mto bonito as pessoas terem tempo p/ comentar q vão começar a postar, mas eu fico me perguntando aqui.... pq logo dpois de afirmar isso elas ñ seguem esses passos q eu citei no começo e postam o textos? "Vida longa ao usinografia"???
Processo administrativo das bancas de jornal
Desde a iniciativa de se abrir tal tipo de comércio até a concorrência com a Internet
Certamente, ao nos deslocarmos para o local onde trabalhamos, estudamos ou aproveitamos nossos momentos de lazer, não deixamos de passar em frente a uma banca de jornal, assim como também é quase inevitável que nunca tenhamos entrado em uma, seja durante a nossa infância, à procura de histórias em quadrinhos ou álbuns de figurinhas, seja na vida adulta, tendo em vista revistas especializadas ou jornais diários. O funcionamento de tal tipo de estabelecimento, onipresente nas cidade do nosso país, embora seja muito simples, talvez não chegue a incitar a curiosidade de muitos de seus freqüentadores, que sequer imaginam o processo de sua administração.
A partir do momento que se decide abrir uma banca, é necessária a ida à Prefeitura do município para se obter a permissão para a instalação do empreendimento no local escolhido e o alvará de funcionamento, que deve ser renovado anualmente. O proprietário ainda deverá pagar duas formas de impostos para a Prefeitura, o anual IPTU - Imposto Predial e Territorial Urbano – e a mensal taxa de localização. Além disso há o aluguel do espaço, que tanto pode ser pago a pessoas da iniciativa privada, caso a banca se localize junto a prédios residenciais ou estabelecimentos comerciais, quanto à Prefeitura, caso se encontre em locais de propriedade pública, como praças e calçadões. Há ainda a necessidade da compra da estrutura onde serão dispostas as mercadorias, custando uma com 15m² a quantia aproximada de R$ 40.000,00. Já tais estruturas, se localizadas em áreas públicas, são de propriedade do município.
Os títulos disponibilizados são determinados pelas distribuidoras, que fazem a seleção dos mesmos de acordo com o tamanho e localização do empreendimento, sendo permitidas pequenas modificações nessa lista. A grande procura por determinado produto implica em um fornecimento maior do mesmo na edição seguinte, ao passo que a baixa demanda implica em uma progressiva redução, até sua interrupção. Todos os preços são tabelados e o proprietário, praticamente todos os dias, desloca-se rumo as distribuidoras, para receber os materiais novos e devolver aqueles que não foram vendidos. Das distribuidoras esse material é enviado às editoras, onde é armazenado certo número de edições para o eventual pedido de números atrasados. sendo o restante destinado à reciclagem. No que diz respeito ao contínuo aumento no preço das revistas na última década Claudio Sposito, dono da Banca Pernambuco explica: " O distribuidor alega que é o aumento do preço do papel que determina essas altas".
Devido ao crescimento da utilização da Internet como meio de obtenção de informações, os proprietários afirmam que houve uma nítida queda em suas vendas de cerca de 30%. "Antes os estudantes colecionavam revistas, agora não fazem mais isso", afirma Akio Matsushita, há mais de 30 anos administrando a Banca Akio. Porém ainda restam muitos daqueles que prezam pelo prazer de freqüentar as bancas e adquirir seus produtos: "Nada substitui o prazer de ler uma revista ou um jornal", lembra Carlos Alberto de Souza Pinto, da Banca Rodeio.
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6 comentários:
Poxa, a maioria das coisas que o texto fala eu nem sabia. Muito bacana e bem escrito, explicando claramente as coisas.
Se fez para alguma matéria do ano passado?
ainda naum li..
mas sou obrigada a me manifestar logo na minha precoce leitura do primeiro parágrafo...
aiai Oscar.. tão típico de vc esse comentário pra me atingir... tão vc..
q nem compensa comentar... aliás.. se vc considera postagem ficar publicando popaganda do seu site no blog.. entaum tah neh.. realmente gde colaboração!!
mas vc adora polemizar neh...
naum aprende msm...
MAAAAAAAAAAAAAAAAS
continuo cm o lema: 'vida longa ao usinogafia'...
Apesar de toda minha raiva exposta no meu cometário anterior, eu gostei bastante do texto, interessante.
Não imaginava os processos que envolviam o funcionamento da banca de jornal.
Ps: ah! só pra adiantar...
eu não sou contra a postar propaganda de sites aqui...
Adorei o texto, também não sabia de muita coisa que foi dita aí... são os coitados dos donos que vão devolver o material na distribuidora?? :O
Agora fiquei curiosa pra saber pra qual matéria vc fez essa reportagem...
O texto foi p/ a matéria da Srta. Karen Debertolis. Eu tbm ñ sabia de um monte de coisas sobre as bancas.........heheheh.
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